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Blog_e_Educacao_Um_Guia_Rapido
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Slides
sábado, 11 de julho de 2015
sexta-feira, 10 de julho de 2015
Férias no Uruguai, uma voltinha de carro de quase 9.000 km - parte3: Punta Del Leste
Dias 4, 5 e 6: Finalmente em Punta :D
Que espetáculo da criação, que visual, o sol que insiste em ficar por aqui depois das 20h.
Era véspera de Natal.
Melhor presente impossível.
Felizes com a escolha de conhecermos, juntos, um lugar tão lindo como este.
O hotel não teria ceia, mas sugeriu um restaurante pertinho para comemorarmos.
A excitação era enorme, jantar reservado, malas no quarto e como não se dorme em dólar (meu eterno mantra durante as viagens!) vamos conhecer Punta!
Os uruguaios comemoram com fogos de artifício a noite de Natal!
Vão para as ramblas (a orla dos cariocas) com as famílias.
Não há um evento oficial.
Cada grupo prepara a sua festa.
É como o réveillon brasileiro, só que no Natal.
No dia seguinte, bem cedo, já estávamos passeando pelos arredores de Punta.
Praias lindas.
Muitos faróis.
Uma delícia de lugar.
Não sei como demoramos tanto para descobri-lo.
Beliscamos ceviche perto do mar,
provamos pisco e
almoçamos um chivito.
Amei a praia de Jose Ignacio!
Quero mudar pra lá!
(E agora? Como fica La Paloma? rsrs)
Conhecemos a Casa Pueblo e fotografamos da Punta Ballena.
Não somos de jogo, só passamos em frente ao cassino.
Fomos ao supermercado (adoro!) para abastecer nosso carro com água e guloseimas para a continuação da viagem.
Preço ótimos.
Achei uma lavanderia self service aberta e libertei meu lado Maria rs
Punta tem uma ponte construída com 3 ondulações e dá uma sensação curiosa ao passar de carro.
Vejam só:
Preço ótimos.
Achei uma lavanderia self service aberta e libertei meu lado Maria rs
Punta tem uma ponte construída com 3 ondulações e dá uma sensação curiosa ao passar de carro.
Vejam só:
Saímos rumo a Montevideo no Dia 7.
Pouco tempo em Punta.
Na próxima vez quero ficar mais tempo.
:D
quarta-feira, 8 de julho de 2015
segunda-feira, 6 de julho de 2015
terça-feira, 30 de junho de 2015
Mashup
O que é?
Misturar, mesclar,
combinar...
O termo mashups foi trazido para a Web pela
necessidade de se misturar conteúdos, integrando, em um
mesmo local, informações em forma de textos, imagens, vídeos, áudios (advindas
de diferentes fontes).
Essa forma de
agregar informações em um só lugar é bastante agradável ao usuário que cada vez
mais busca rapidez da informação e facilidades na hora de navegar na web e a absorção de conteúdos.
O Google Maps, um dos mashups mais populares, são disponibilizadas o mapa da cidade, fotos, transito, temperatura, rotas e distancias e informações complementares que podem ser utilizados em
diversas disciplinas enriquecendo o processo de ensino-aprendizagem.
Leia mais sobre o assunto em: Wikipedia e Tecnomundo
segunda-feira, 29 de junho de 2015
Férias no Uruguai, uma voltinha de carro de quase 9.000 km - parte 2: do Chuí a Punta Del Leste
Acordamos cedo na véspera de Natal loucos para atravessar a fronteira. Não tivemos qualquer dificuldade.
Não somos de compras, passamos rapidamente pelo free shop. Preferimos usar nosso dinheiro com a viagem.
Estávamos com a "carta verde", que nada mais é que um seguro contra terceiros impresso em papel verde, exigido em toda America do Sul
Notem a distancia para o Rio de Janeiro |
A estrada estava completamente vazia. Parecia que estávamos na série: " O Mundo sem ninguém".
Aliás, durante toda a viagem pelas estradas no Uruguai não vimos nenhum borracheiro, posto de gasolina ou restaurante.
Apenas campo, pastagem, feno ...
Um céu azul maravilhoso que nos acompanhou durante todo o percurso.
Como estávamos viajando em época de férias, por cautela, preferimos reservar os hotéis com antecedência, assim não teríamos problemas com hospedagem em pleno Natal.
Nossa próxima reserva era em Punta Del Leste, mas não tínhamos pressa e queríamos conhecer tudo o que estivesse em nosso caminho.
Não podíamos imaginar o que nos aguardava...
Definitivamente o lugar é lindo e precisa ser visitado muitas vezes!
Nos apaixonamos por La Paloma.
Lembra Búzios-RJ há 40 anos: praia rústica e limpa, pouco comercio, sem ambulantes perambulando pela areia ....
Houve uma unanimidade sobre o lugar.
Seria perfeito passar os verões aqui quando da aposentadoria!
Durante todo o trajeto e por todas as cidades uruguaias encontramos parques nacionais com espaço para acampamento, estacionamento de trailers, churrasqueiras e áreas de convivência.
É muito bacana ver um país que valoriza a vida ao ar livre.
Praias desertas (era 24/dezembro), céu sem nuvens, estradas vazias, mar de um azul infinito. Nada a pedir. Só agradecer pelo privilégio de estar fazendo esta viagem com
quem se ama.
228 km ... quase chegando em Punta :D
sexta-feira, 26 de junho de 2015
Férias no Uruguai, uma voltinha de carro de quase 9.000 km - parte 1: do Rio de Janeiro ao Chuí em 3 dias
Há muito tempo queria descrever o roteiro desta viagem.
No ritmo do "já que" precisei fazer este blog, resolvi contar um pouco sobre esta aventura ilustrando com algumas das centenas de fotografias.
Aproveitamos o recesso do judiciário para as nossas férias longas em família.
Estas seriam as últimas férias de nossa filha antes da conclusão do curso de medicina.
Como adoramos viajar de carro elegemos o Uruguai como destino.
Foram 22 dias deliciosos e quase 9.000 km rodados.
Criei no Google Map o roteiro que fizemos.
Venha nos acompanhar nesta aventura!
Começamos nossa viagem num sábado (21/dez/2013) e saímos cedo de casa no Rio de Janeiro. A primeira etapa para São Paulo foi muito rápida. Paramos uma unica vez na altura de Rezende para um café, chiclete e xixi.
Tranquilo andar em São Paulo (era sábado!). Duro foi encontrar a saída para a Curitiba no Rodoanel, nem o GPS do carro se entendia rsrs
Almoçamos na estrada e seguimos em frente. A BR 116 (Rodovia Regis Bittencourt) na época estava em obras para duplicação e ficamos presos num "pare e siga" por um bom tempo. Trecho perigoso, chuvoso e escorregadio. Atenção redobrada ao volante.
Chegamos em Curitiba à noitinha e optamos em ficar num hotel na própria estrada para facilitar a saída no dia seguinte rumo ao Sul. Até aqui percorremos 850 km e precisávamos esticar o corpo.
Dia 2:
Saída de Curitiba com destino a Caxias do Sul. Um trecho mais curto que do dia anterior, só 575 km para dar uma aliviada em nosso motorista (que, fominha por volante, não deixou que nenhuma de nós duas dirigíssemos durante toda a viagem).
A estrada é uma delícia e muito bem conservada.
110 km depois chegamos para o lanchinho da manhã na divisa do Paraná com Santa Catarina. A estrada estava vazia neste domingo.
Entramos por Rio Negro e saímos por Mafra, já em Santa Catarina que fica à margem esquerda do rio.
A região foi colonizada por alemães e encontramos em Mafra um lugar lindinho para tomarmos um café com tortas alemães: Panificadora e Confeitaria Kuchenhaus.
Estávamos próximos ao Natal e a decoração estava linda!
De volta à estrada a paisagem começou a mudar e avistamos diversas araucárias pelo caminho. Já no município de Lages encontramos um restaurante bem bacana na estrada e almoçamos muito bem, com direito a uma apresentação de piano ao vivo.
Ótima estrada, belas paisagens e as hortênsias características da Serra Gaúcha começavam a aparecer.
220 km depois chegamos a Caxias do Sul.
Como o nossa meta era passar as festas de final de ano no Uruguai e já conhecíamos a Serra Gaúcha ficamos num hotel na saída da cidade para facilitar nossa
partida para Porto Alegre no dia seguinte.
Para nossa surpresa a pousada era ao lado de um histórico recanto da imigração italiana onde as noivas utilizam como cenário para fotos.
Dia 3:
Café da manhã cedo, Kleiton e Kledir tocando bem alto no carro: "vou pra Porto Alegre, tchau!" Era só descer a serra que rapidamente estaríamos na capital. Mas tínhamos assistido um programa pouco antes da viagem sobre uma pequena cidade de imigração alemã que falava um dialeto da região da antiga Prússia que queríamos conhecer: Morro Reuter.
Olha só a belezura estava na entrada da cidade!
Nem entramos em Porto Alegre.
Tínhamos 515 km pela frente para chegar ao Chuí.
Almoçamos num posto de gasolina no caminho (aliás o último posto por 120km) e tivemos a oportunidade de experimentar um guaraná regional aprovado pela filha (primeiro selo de qualidade).
Nós já tínhamos passado um ano novo lá e sabíamos da beleza da estrada que atravessa a Reserva do Taim (BR 116 e BR 471).
O verão nos favoreceu com seus dias longos.
Chegar ao Chuí com o dia claro foi um espetáculo.
Estar novamente na cidade mais meridional do País é lembrar das aulas de geografia e perceber que estávamos na pontinha do mapa.
Terminamos o dia 3 saboreando uma ótima parrilhada uruguaia já pensando o que encontraríamos nos próximos dias.
No próximo post nossas aventuras pelas estradas uruguaias.
No ritmo do "já que" precisei fazer este blog, resolvi contar um pouco sobre esta aventura ilustrando com algumas das centenas de fotografias.
Aproveitamos o recesso do judiciário para as nossas férias longas em família.
Estas seriam as últimas férias de nossa filha antes da conclusão do curso de medicina.
Como adoramos viajar de carro elegemos o Uruguai como destino.
Foram 22 dias deliciosos e quase 9.000 km rodados.
Criei no Google Map o roteiro que fizemos.
Venha nos acompanhar nesta aventura!
Começamos nossa viagem num sábado (21/dez/2013) e saímos cedo de casa no Rio de Janeiro. A primeira etapa para São Paulo foi muito rápida. Paramos uma unica vez na altura de Rezende para um café, chiclete e xixi.
Tranquilo andar em São Paulo (era sábado!). Duro foi encontrar a saída para a Curitiba no Rodoanel, nem o GPS do carro se entendia rsrs
Almoçamos na estrada e seguimos em frente. A BR 116 (Rodovia Regis Bittencourt) na época estava em obras para duplicação e ficamos presos num "pare e siga" por um bom tempo. Trecho perigoso, chuvoso e escorregadio. Atenção redobrada ao volante.
Chegamos em Curitiba à noitinha e optamos em ficar num hotel na própria estrada para facilitar a saída no dia seguinte rumo ao Sul. Até aqui percorremos 850 km e precisávamos esticar o corpo.
Dia 2:
Saída de Curitiba com destino a Caxias do Sul. Um trecho mais curto que do dia anterior, só 575 km para dar uma aliviada em nosso motorista (que, fominha por volante, não deixou que nenhuma de nós duas dirigíssemos durante toda a viagem).
A estrada é uma delícia e muito bem conservada.
110 km depois chegamos para o lanchinho da manhã na divisa do Paraná com Santa Catarina. A estrada estava vazia neste domingo.
Entramos por Rio Negro e saímos por Mafra, já em Santa Catarina que fica à margem esquerda do rio.
A região foi colonizada por alemães e encontramos em Mafra um lugar lindinho para tomarmos um café com tortas alemães: Panificadora e Confeitaria Kuchenhaus.
Estávamos próximos ao Natal e a decoração estava linda!
De volta à estrada a paisagem começou a mudar e avistamos diversas araucárias pelo caminho. Já no município de Lages encontramos um restaurante bem bacana na estrada e almoçamos muito bem, com direito a uma apresentação de piano ao vivo.
Ótima estrada, belas paisagens e as hortênsias características da Serra Gaúcha começavam a aparecer.
220 km depois chegamos a Caxias do Sul.
Como o nossa meta era passar as festas de final de ano no Uruguai e já conhecíamos a Serra Gaúcha ficamos num hotel na saída da cidade para facilitar nossa
partida para Porto Alegre no dia seguinte.
Para nossa surpresa a pousada era ao lado de um histórico recanto da imigração italiana onde as noivas utilizam como cenário para fotos.
Café da manhã cedo, Kleiton e Kledir tocando bem alto no carro: "vou pra Porto Alegre, tchau!" Era só descer a serra que rapidamente estaríamos na capital. Mas tínhamos assistido um programa pouco antes da viagem sobre uma pequena cidade de imigração alemã que falava um dialeto da região da antiga Prússia que queríamos conhecer: Morro Reuter.
Olha só a belezura estava na entrada da cidade!
Nem entramos em Porto Alegre.
Tínhamos 515 km pela frente para chegar ao Chuí.
Almoçamos num posto de gasolina no caminho (aliás o último posto por 120km) e tivemos a oportunidade de experimentar um guaraná regional aprovado pela filha (primeiro selo de qualidade).
Nós já tínhamos passado um ano novo lá e sabíamos da beleza da estrada que atravessa a Reserva do Taim (BR 116 e BR 471).
O verão nos favoreceu com seus dias longos.
Chegar ao Chuí com o dia claro foi um espetáculo.
Estar novamente na cidade mais meridional do País é lembrar das aulas de geografia e perceber que estávamos na pontinha do mapa.
Terminamos o dia 3 saboreando uma ótima parrilhada uruguaia já pensando o que encontraríamos nos próximos dias.
No próximo post nossas aventuras pelas estradas uruguaias.
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